RELAÇÕES RACIAIS E AS POLÍTICAS AFIRMATIVAS
Enfatizando as questões referentes à etnia, gênero, raça e, sobretudo, a questão identitária, busca-se neste nosso mundo globalizado, fluido e incerto, o paradoxo de justificar, através da política multiculturalista, medidas que beneficiem as chamadas minorias “étnico-raciais”. No entanto, pensar tais questões por si só não bastam, é necessário também perceber como ocorreu e ocorre a produção destas “minorias”, como elas se constituem, e principalmente perceber como em cada contexto, se dá a produção social da identidade e da diferença.
Compreender como ocorre a produção social da identidade e da diferença, juntamente como problematizar e historicizar as categorias e conceitos utilizados pelos movimentos sociais, na luta por políticas afirmativas, talvez seja, a tarefa mais árdua deste momento. Principalmente em que pese pensar como se dá a constituição identitária do brasileiro, levada à cabo de uma ideologia de “democracia racial”.
Pensar como hoje ocorre a produção social da diferença, ou como se estabelece os padrões de normalização e hierarquizações, é sempre um tanto instigante ainda mais considerando estes elementos a partir de uma análise da construção identitária brasileira. Sendo que o Brasil passou por um grande processo de mudanças ao longo dos últimos anos, no que diz respeito aos movimentos sociais e organizações intelectuais no intuito de implementar ações afirmativas que beneficiassem os ditos “diferentes”: negros, indígenas, mulheres e portadores de deficiências.
O tema do combate às desigualdades nunca esteve tão presente no debate da sociedade brasileira como contemporaneamente. Seja no meio político, ou na mídia, discutem-se políticas públicas e medidas concretas que venham atender às históricas demandas do movimentos em defesa aos direitos humanos, que há muito vem buscando soluções contra o preconceito. O momento atual é marcado por transformações e, ao mesmo tempo, por algumas perplexidades. É inegável a importância das ações afirmativas, recentemente propostas a fim de estimular o debate sobre o preconceito, nunca diretamente enfrentado pela sociedade brasileira.
O racismo e as desigualdades são graves entraves para sociedade brasileira; o combate a terríveis preconceitos deve ser resolvido imediatamente para que possamos resgatar a dignidade humana tão esperada por parte das pessoas afetadas por ações de preconceito. O objetivo da ação afirmativa é superar essas desvantagens e promover a igualdade entre os diferentes grupos que compõem uma sociedade. Isso pode ser feito de várias maneiras, como por exemplo: proporcionando bolsas de estudos, ou seja, reservando-lhes determinado número de vagas, ou cotas, nas universidades ou em certas áreas do mercado de trabalho.
Enfatizando as questões referentes à etnia, gênero, raça e, sobretudo, a questão identitária, busca-se neste nosso mundo globalizado, fluido e incerto, o paradoxo de justificar, através da política multiculturalista, medidas que beneficiem as chamadas minorias “étnico-raciais”. No entanto, pensar tais questões por si só não bastam, é necessário também perceber como ocorreu e ocorre a produção destas “minorias”, como elas se constituem, e principalmente perceber como em cada contexto, se dá a produção social da identidade e da diferença.
Compreender como ocorre a produção social da identidade e da diferença, juntamente como problematizar e historicizar as categorias e conceitos utilizados pelos movimentos sociais, na luta por políticas afirmativas, talvez seja, a tarefa mais árdua deste momento. Principalmente em que pese pensar como se dá a constituição identitária do brasileiro, levada à cabo de uma ideologia de “democracia racial”.
Pensar como hoje ocorre a produção social da diferença, ou como se estabelece os padrões de normalização e hierarquizações, é sempre um tanto instigante ainda mais considerando estes elementos a partir de uma análise da construção identitária brasileira. Sendo que o Brasil passou por um grande processo de mudanças ao longo dos últimos anos, no que diz respeito aos movimentos sociais e organizações intelectuais no intuito de implementar ações afirmativas que beneficiassem os ditos “diferentes”: negros, indígenas, mulheres e portadores de deficiências.
O tema do combate às desigualdades nunca esteve tão presente no debate da sociedade brasileira como contemporaneamente. Seja no meio político, ou na mídia, discutem-se políticas públicas e medidas concretas que venham atender às históricas demandas do movimentos em defesa aos direitos humanos, que há muito vem buscando soluções contra o preconceito. O momento atual é marcado por transformações e, ao mesmo tempo, por algumas perplexidades. É inegável a importância das ações afirmativas, recentemente propostas a fim de estimular o debate sobre o preconceito, nunca diretamente enfrentado pela sociedade brasileira.
O racismo e as desigualdades são graves entraves para sociedade brasileira; o combate a terríveis preconceitos deve ser resolvido imediatamente para que possamos resgatar a dignidade humana tão esperada por parte das pessoas afetadas por ações de preconceito. O objetivo da ação afirmativa é superar essas desvantagens e promover a igualdade entre os diferentes grupos que compõem uma sociedade. Isso pode ser feito de várias maneiras, como por exemplo: proporcionando bolsas de estudos, ou seja, reservando-lhes determinado número de vagas, ou cotas, nas universidades ou em certas áreas do mercado de trabalho.
É preciso, entretanto, ampliar tais mecanismos e formular mecanismos para criar oportunidades iguais e universais entre as diferentes etnias que compões o perfil brasileiro, reduzir o racismo e promover as vítimas de discriminação. Só assim seremos capazes de superar as desigualdades históricas que acompanham o Brasil desde o seu descobrimento.
“DEVEMOS COMPREENDER QUE SER DIFERENTE É NORMAL.”
“DEVEMOS COMPREENDER QUE SER DIFERENTE É NORMAL.”
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