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sexta-feira, 1 de julho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

TICs MÓDULO III - Atividade 3.6

Navegar no Portal do Professor é muito interessante pois, é um espaço para trocas de experiências. Como já havia feito meu cadrasto a algum tempo e por várias vezes utilizei recursos e idéias para minhas aulas, não tive dificuldade em postar nossa aula que foi em equipe. Contudo, criar a equipe foi um grande desafio e muito complicado diga-se de passagem, e se não fosse nossa amiga Jovelina que é bem entendida do negócio, acho que estaríamos até hoje sem uma equipe. Eta menina esperta!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

TICs MÓDULO III - Atividade 3.3

ATIVIDADE 3.3 - Avaliação de Produtos Multimídias “Produtos e objetos do Portal do Professor”

Por várias vezes tive a oportunidade de navegar pelo Portal Do Professor e também utilizar algumas idéias de aulas que enriqueceram minha prática pedagógica, já utilizo em minhas aulas de blog com os alunos de 1º ano a 5ª série o diálogo virtual com o robô Ed, onde os alunos se divertem muito e tiram suas dúvidas sobre assuntos relacionados ao meio ambiente e à nossa prática com relação ao nosso projeto Horta Mandalla, tudo de forma lúdica e atrativa. Realmente o Portal do Professor é um rico acervo que pode ser utilizado por qualquer professor que queira ou possa tirar um tempo para fazer uma navegação que contribuirá e muito em sua prática pedagógica.
Com as observações realizadas concluí que a escola possui vários recursos tecnológicos como: coleções de DVDs fornecido pelo MEC da TV Escola abordando vários temas, três notbooks, doze computadores, quase todos conectados a internet, com exceção dos do laboratório de informática, data show, máquina fotográfica, filmadora como outros itens.
No laboratório de informática o programa Linux nos permite realizar diversas atividades diferenciadas e inovadoras; podemos realizar pesquisas de diversos tipos de literatura e outros, com vários tipos de jogos educativos e vídeos da TV Escola. Através dessas observações pude concluir que nossa escola mesmo sendo uma escola do campo, está conseguindo dentro do possível acompanhar as inovações tecnológicas.
ATIVIDADE 3.2 – Mídias Digitais


Diante deste novo cenário educacional onde atualmente, a maioria das escolas públicas e privadas tem disponível o acesso às diversas mídias para serem inseridas no processo de ensino e aprendizagem. No entanto, surge uma nova demanda para o professor: saber como usar pedagogicamente as mídias. Com isso, o professor que, confortavelmente, desenvolvia sua ação pedagógica tal como havia sido preparado durante a sua vida acadêmica e em sua experiência em sala de aula, dando aula, passando o conteúdo na lousa, corrigindo os exercícios e provas dos alunos, se vê frente a uma situação que implica novas aprendizagens e mudanças na prática pedagógica.
De fato, o professor, durante anos, vem desenvolvendo sua prática pedagógica prioritariamente, mas este cenário começou e continua a ser alterado já faz algum tempo com a chegada de computadores, internet, vídeo, projetor, câmera, e outros recursos tecnológicos nas escolas. Novas propostas pedagógicas também vêm sendo disseminadas, enfatizando novas formas de ensinar, por meio da integração de mídias na prática pedagógica, favorecendo o aprendizado do aluno e a construção do conhecimento.
No entanto, o fato de utilizar diferentes mídias na prática escolar nem sempre significa integração entre as mídias e a atividade pedagógica. Integrar – no sentido de completar, vai além de acrescentar o uso de uma mídia em uma determinada situação da prática escolar. Para que haja a integração, é necessário conhecer as especificidades dos recursos midiáticos, com vistas a incorporá-los nos objetivos didáticos de maneira que possa enriquecer com novos significados as situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos. Por isso é importante que o professor reflita sobre essa nova realidade, repense sua prática e construa novas formas de ação que permitam não só lidar com essa nova realidade, com também construí-la.
ATIVIDADE 3.1 - REFLEXÃO

A escola é o lugar em que todas as pessoas devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagem diferentes. É necessário parar de privilegiar determinadas qualidades. O aluno mais rápido não é melhor que o mais lento, o menos conversador não aprende mais que o conversador.
As crianças são o resultado de suas experiências. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem, a maneira como constroem significados, as práticas culturais etc. Não existe um modelo de criança de 6 anos, pensar assim é discriminar.
Em uma sala de aula existem vários tipos ou estilos de aprendizagem. Alguns estudantes são mais introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais. Outros são mais elétricos e precisam de agitação. Não há certo ou errado, melhor ou pior. É tudo uma questão de respeitar as diferenças.
A questão é como elaborar um projeto de ensino que atenda a todos os alunos, sem exceção, dos mais sensíveis aos mais durões, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, dos vindos de lares desestruturados aos que têm família com laços sólidos, dos portadores de necessidades especiais aos superdotados.
Em meio a tantas diferenças em sala de aula, é sem dúvida um grande desafio trabalhar com as tecnologias e principalmente ensinar utilizando a Internet que é hoje a amiga do peito de nossos jovens, isso sem dúvida exige uma maior atenção do professor. A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos. Mais que a tecnologia o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com os seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua.



sexta-feira, 29 de abril de 2011

MÓDULO II - Tópicos sobre diferenças

RELAÇÕES RACIAIS E AS POLÍTICAS AFIRMATIVAS

Enfatizando as questões referentes à etnia, gênero, raça e, sobretudo, a questão identitária, busca-se neste nosso mundo globalizado, fluido e incerto, o paradoxo de justificar, através da política multiculturalista, medidas que beneficiem as chamadas minorias “étnico-raciais”. No entanto, pensar tais questões por si só não bastam, é necessário também perceber como ocorreu e ocorre a produção destas “minorias”, como elas se constituem, e principalmente perceber como em cada contexto, se dá a produção social da identidade e da diferença.
Compreender como ocorre a produção social da identidade e da diferença, juntamente como problematizar e historicizar as categorias e conceitos utilizados pelos movimentos sociais, na luta por políticas afirmativas, talvez seja, a tarefa mais árdua deste momento. Principalmente em que pese pensar como se dá a constituição identitária do brasileiro, levada à cabo de uma ideologia de “democracia racial”.
Pensar como hoje ocorre a produção social da diferença, ou como se estabelece os padrões de normalização e hierarquizações, é sempre um tanto instigante ainda mais considerando estes elementos a partir de uma análise da construção identitária brasileira. Sendo que o Brasil passou por um grande processo de mudanças ao longo dos últimos anos, no que diz respeito aos movimentos sociais e organizações intelectuais no intuito de implementar ações afirmativas que beneficiassem os ditos “diferentes”: negros, indígenas, mulheres e portadores de deficiências.
O tema do combate às desigualdades nunca esteve tão presente no debate da sociedade brasileira como contemporaneamente. Seja no meio político, ou na mídia, discutem-se políticas públicas e medidas concretas que venham atender às históricas demandas do movimentos em defesa aos direitos humanos, que há muito vem buscando soluções contra o preconceito. O momento atual é marcado por transformações e, ao mesmo tempo, por algumas perplexidades. É inegável a importância das ações afirmativas, recentemente propostas a fim de estimular o debate sobre o preconceito, nunca diretamente enfrentado pela sociedade brasileira.
O racismo e as desigualdades são graves entraves para sociedade brasileira; o combate a terríveis preconceitos deve ser resolvido imediatamente para que possamos resgatar a dignidade humana tão esperada por parte das pessoas afetadas por ações de preconceito. O objetivo da ação afirmativa é superar essas desvantagens e promover a igualdade entre os diferentes grupos que compõem uma sociedade. Isso pode ser feito de várias maneiras, como por exemplo: proporcionando bolsas de estudos, ou seja, reservando-lhes determinado número de vagas, ou cotas, nas universidades ou em certas áreas do mercado de trabalho.

É preciso, entretanto, ampliar tais mecanismos e formular mecanismos para criar oportunidades iguais e universais entre as diferentes etnias que compões o perfil brasileiro, reduzir o racismo e promover as vítimas de discriminação. Só assim seremos capazes de superar as desigualdades históricas que acompanham o Brasil desde o seu descobrimento.
“DEVEMOS COMPREENDER QUE SER DIFERENTE É NORMAL.”

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Unidade I - Atividade 7

"Pesquisa por Projetos”

O tema do projeto a ser pesquisado é “Jornal Escolar no Blog – uma prática pedagógica que possibilita a aprendizagem e a comunicação” com o objetivo de integrar a internet na prática pedagógica promovendo a comunicação e a aprendizagem da escrita digital.

O projeto envolve os seguintes conteúdos curriculares: Leitura, interpretação e produção individual e coletiva de texto; o uso ético e legal dos recursos digitais; orientação acerca do acesso e utilização das ferramentas de comunicação disponibilizadas pelo gmail e pelo blog. Esse projeto está sendo realizado com os alunos do ensino fundamental cerca de oitenta e cinco alunos e orientação de dois professores.

Serão utilizados na execução do projeto os multimeios que a escola possui tais como: laboratório de informática, filmadora, notebooks, data show e câmera digital. Com duração de março a dezembro deste ano.

Percebo que os alunos estão bem entrosados na realização das atividades propostas. Alguns apresentam maior habilidade com o manuseio do computador e seus programas, no entanto outros alunos demonstram dificuldades, mas logo vem a socialização e o que era novo já se torna uma prática.

Os projetos têm sido um forte aliado do professor no tão almejado planejamento eficiente, pois para a sua construção geralmente há uma pesquisa de conteúdos e metodologias que vai de encontro à realidade e especificidades do grupo a ser trabalhado, considerando ser primordial a utilização de recursos tecnológicos para sua execução.

Unidade I – Atividade 6

MOMENTO DE REFLEXÃO

A Informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional. Sua utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vem aumentando de forma rápida entre nós. Nesse sentido, a educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova tecnologia.

Houve época em que era necessário justificar a introdução da Informática na escola. Hoje já existe consenso quanto à sua importância. Entretanto o que vem sendo questionado é da forma com que essa introdução vem ocorrendo.

A Tecnologia não causa mudanças apenas no que fazemos, mas também em nosso comportamento, na forma como elaboramos conhecimentos e no nosso relacionamento com o mundo. Vivemos num mundo tecnológico, estruturamos nossa ação através da tecnologia. Diante dessa nova situação, é importante que o professor possa refletir sobre essa nova realidade, repensar sua prática e construir novas formas de ação que permitam não só lidar, com essa nova realidade, com também construí-la.

O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está aprendendo. Por esta razão, é importante criar situações de aprendizagem que propicia ao aluno o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar a complexidade do mundo atual e desenvolva a autonomia para a busca de novas aprendizagens. O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está aprendendo e essa aprendizagem deve propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar a complexidade do mundo atual e desenvolver a autonomia para a busca de novas aprendizagens.

Assim sendo, acredito que modificando nossa forma de usar os recursos tecnológicos que antes era bem restrita, tornamos nossas aulas mais úteis, dinâmicas, atrativas e eficazes, pois somos sabedores das inúmeras facilidades oferecidas pela internet, das quais o blog se destaca por tratar de um diário eletrônico que pode ter características semelhantes aos diários manuscritos. Possibilita ao indivíduo disponibilizar, na rede, pensamentos, idéias e produções, além de viabilizar o trabalho com textos escritos, com a escolha e inserção de imagens e sons.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Unidade I - Atividade 5.

Portal do Professor
Área do Conhecimento: Ciências Naturais
Tema: “Mandala: uma forma divertida de estudar as sementes”

Autor: Maria Margarida Naves.
Co-autor(es): Claudia Regina Montes Gumerato Fernandes.

Reflexão:

Com esta aula o aluno poderá aprender as partes que compõem uma semente e os fatores que facilitam sua dispersão e germinação; conhecer a diversidade de sementes existente e a importância das mesmas na perpetuação da espécie; identificar o valor nutritivo e potencial econômico das sementes; aprenderá a construir uma mandala decorativa utilizando como recurso sementes de variadas espécies de plantas.
O professor ao realizar seu planejamento foi muito criativo e sensato. Utilizar sites educativos que falavam do assunto “mandalla” e germinação de sementes foi uma idéia muito válida, pois assim, os alunos podiam tirar suas dúvidas, fazer uma busca de desenhos de mandalas e ao mesmo tempo fazer paralelo entre as informações encontradas na internet com o que a professora lhes havia explicado, tornando a aula mais interativa, produtiva, eficaz e interessante.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Atividade 3 - Educação e Tecnologia

Segundo o professor Ladislau Dowbor, estamos frente à explosão atual do universo do conhecimento, e das tecnologias correspondentes, e por isso a escola tem de repensar o seu papel. A visão geral, é que precisamos de uma escola um pouco menos lecionadora, e mais organizadora dos diversos espaços de conhecimento que hoje se multiplicam; uma escola articulada, que valorize ainda mais o aluno e sua interação com o meio e as tecnologias que se avançam a cada dia. Esse processo está entrando rapidamente no universo da educação, onde os alunos, além do currículo tradicional, devem conhecer e compreender a realidade onde vivem e onde serão chamados a participar como cidadãos e como profissionais. Se pensarmos e agirmos dessa maneira conseguiremos preparar nossos alunos para serem verdadeiros e auto-suficientes cidadãos capacitados ao mercado de trabalho e conseguiremos alcançar o nível de conhecimento e domínio que outros países possuem com relação às tecnologias.

Atividade 2 - O uso da tecnologia nos processos de ensino e aprendizagem.

Nas últimas décadas, o avanço tecnológico foi tão grande que nos permite dizer que o que é avançado hoje, amanhã poderá ser totalmente obsoleto. O uso da informática na educação é tema de discussão por vários autores que buscam melhorar cada vez mais o seu uso no contexto educacional, visto que inúmeros programas foram desenvolvidos na área da informática propiciando uma verdadeira revolução no processo de ensino e aprendizagem. O proveito do computador em relação aos demais recursos tecnológicos, no âmbito educacional, está relacionado à sua característica de interatividade, à sua grande probabilidade de ser um instrumento que pode ser utilizado para promover a aprendizagem individualizada. É importante ressaltar que, ao utilizar um dos recursos tecnológicos à disposição das práticas pedagógicas, é preciso questionar o objetivo que se quer atingir, avaliando sempre as virtudes e limitações de tais recursos.

Atividade 1 - Quem sou eu


A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar o nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de sentimentos, dores, incertezas e inquietações humanas. A escola não se pode limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.

A cada dia há uma nova aprendizagem em nossa vida. Ao ensinar a gente aprende e, com essa aprendizagem, a gente ensina melhor. Isso sempre se transforma num círculo contínuo e melhor dizendo, produtivo. Nessa relação educador-educando procuro desenvolver atitudes de cooperação, de respeito e de crescimento, onde o aluno é considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento, considerando o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem. Crianças e jovens gostam de novidades, de sair da rotina.

Todo educador precisa surpreender e cativar seus alunos sempre, e é por isso que quando percebo que minhas aulas estão ficando monótonas e cansativas , faço mudanças na minha forma de ensinar e não me sinto nenhum pouco desconfortável, pelo contrário, sou aberta à sugestões e mudanças pelo bom andamento de minhas aulas e principalmente pelo bom aprendizado de meus alunos.